A Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida afirma que as causas de não engravidar após a suspensão do anticoncepcional podem ocorrer por outras razões. A idade avançada, – acima de 35 anos as chances de gravidez natural diminuem -, as disfunções hormonais, abaixa reserva ovariana ou infecções genitais podem ser os principais motivos.
Quando o casal decide ter um filho, uma das orientações que precisam ser seguidas, após a realização dos exames de rotina na mulher e no homem é a suspensão dos métodos contraceptivos.
O anticoncepcional pode ser indicado a partir da primeira menstruação da mulher. Esse é um dos métodos contraceptivos que contém os hormônios estrogênio e progesterona que são inibidores da liberação dos hormônios hipofisários FSH e LH, responsáveis pelo crescimento folicular e pela ovulação.
Os principais benefícios deste método contraceptivo, é o efeito protetor contra o câncer de ovário e do útero, a diminuição do risco de formação de cistos ovarianos, o controle das disfunções hormonais para as mulheres que apresentam ovários policísticos e para as mulheres que têm disfunções menstruais com fluxo intenso ou irregular.
O anticoncepcional também pode ser usado em técnicas de reprodução assistida com o objetivo de ponderar disfunções hormonais antes da Fertilização in Vitro (FIV). As pacientes realizam o tratamento com a pílula antes da hiperestimulação ovariana para produzir os folículos e então realizar a coleta de óvulos no processo da FIV.
Os anticoncepcionais hormonais são classificados em: oral, injetável, endoceptivo, adesivo, anel e implante. A interrupção de cada método intervém no período de resposta da fertilidade da mulher de acordo com o tipo.
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